3 de dez. de 2014
sementes
Hoje lembrei daquela experiência que a gente fazia na escola, em algum momento do antigo curso primário: dentro de um potinho transparente, colocávamos um grão de feijão sobre um punhado de algodão embebido em água. Depois, era só deixar o recipiente num lugar bem iluminado, umedecer o algodão, caso secasse, e esperar. Em poucos dias, o feijão enrugava e logo aparecia a pontinha de um caule que cresceria rápido, feito mágica, rodeado de folhas verdinhas. Aguardo o início do ano com a mesma expectativa da menina que ficava observando os primeiros sinais de mudança dentro daquela nuvem de algodão, ansiosa para ver os brotos de tantas sementes que plantei em 2014.
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Um comentário:
Um broto de esperança.
Beijo!
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